As fotos permitem visualizar como era a ocupação dos terrenos há 31 anos nas imediações do trevo de acesso a Nova Trento no sentido São João Batista –Nova Trento.
Fonte: arquivo pessoal Jonas Cadorin
As fotos permitem visualizar como era a ocupação dos terrenos há 31 anos nas imediações do trevo de acesso a Nova Trento no sentido São João Batista –Nova Trento.
Fonte: arquivo pessoal Jonas Cadorin
Filha de Antônio Maçaneiro e Domingas Demonti(Domingas era neta de Pietro Demonti, o tirolês que construiu o barco a vapor). Residiam na entrada do bairro Mato Queimado. O pai faleceu aos 44 anos deixando a viúva com seis meninas e um menino. No leito de morte falou para esposa não dar para adoção nenhuma das crianças pois viria num sonho dar os números para tirar a sorte grande na loteria. Os números não vieram e a viúva, bravamente , com auxílio de vizinhos e amigos, criou a família. Desde cedo as meninas começaram a trabalhar. Com um pouco mais de idade foram trabalhar fora da cidade como domésticas. Alvina foi para São Paulo e lá viveu sua vida. Zola e Zélia foram morar em Curitiba. Maria do Carmo, Lourdes e Palmira ficaram em Nova Trento. Cláudio o único filho homem também viveu em Nova Trento. Todas constituíram família, Cláudio também.
Fonte: arquivo pessoal Jonas Cadorin
Aos 89 anos, a viúva do saudoso Mário Speranzini, Selma Cipriani, mantém viva a memória da história de sua família e do bairro Mato Queimado. Com bom humor invejável, sempre tem algo de novo para acrescentar nas conversas de hoje e do passado. Uma curiosidade: Selma foi a primeira mulher neotrentina a dirigir um automóvel na cidade, tarefa na época reservada exclusivamente aos homens.
Mario Speranzini, nascido aos 14 de maio de 1954.
Foto: Álbum da família Selma Cipriani. Comentário: Jonas Cadorin
Antônio(Toninho) Cipriani e seu caminhão Ford F600, utilizado para a dura tarefa de transportar toras de madeira para a serraria que ficava na propriedade da família, no bairro Mato Queimado.
Foto: Acervo da família de Selma Cipriani Speranzini
Encontro de amigas, vizinhas, do bairro Mato Queimado. Não temos a identificação de todas, duas delas, Anita Cipriani Mazzola, Isolete Maçaneiro.)
Foto: Álbum família Selma Cipriani Speranzini. Postagem: Jonas Cadorin
Foto: Carlos Severino. Postagem e comentário: Jonas Cadorin
Personagens inesquecíveis da história neotrentina: Clemente Demonti, ‘Lilim’, comerciante, morador do bairro Ponta Fina Norte, próximo ao oratório de Santo Antonin e Antônio Cipriani, ‘Tóni Canton’, carpinteiro e agricultor, morador do bairro Mato Queimado. Na foto os dois fazem o casal do casamento caipira na festa junina no colégio Francisco Mazzola no ano de …. , Clemente é o noivo. Ambos , pais de familia e profisonais respeitados, sempre que surgiam oportunidades davam vasão a sua veia teatral encenando vários personagens. Foto: Alexandre Cipriani. Postagem: Jonas Cadorin
Mutirão entre amigos na realização de um aterro para a construção de uma casa.
Entre as crianças estão, da direita p/ a esquerda: Selma Cipriani, Anita Cipriani e o menino – filho do Sr. Mário Valle.
Na mesma ordem, Antônio Cipriani, Quinca ……, Lino Sgrott, Argentino Tirloni (Lino) e Giácomo Galiani.
Colaboração: Alexandre Aldo Cipriani
Nova Trento – Mato Queimado
Na frente da direita para à esquerda: Francisco Cadorin, Clemente Demonti, Nildo Demonti,
Pedro Segala e Inácio Visentainer.
Atrás da direita para à esquerda: José Feller, Basílio Carloto, João Visentainer (gaiteiro),
Vitório Zandonai e Augusto Cipriani.
Colaboração: Alexandre Aldo Cipriani
Confraternização na casa do Sr. Antônio Cipriani, dia em que foi inaugurada a Escola Isolada Ribeirão São João, em setembro de 1969. Hoje a Escola não existe mais.
Rua Tijucas – Bairro: Mato Queimado
Da esquerda para a direita: Asteróide Voltolini, Vilmar Coelho, Pedro Vargas, Alberto Bertotti, …… e Francisco Cadorin.
Na frente sentado de chapéu, Guerino Fantini.
Colaboração: Alexandre Aldo Cipriani