18.06.1903 – GUILHERME LUIZ DEMONTI

Guilherme Demonti, filho de Francesco Antônio Demonti e Rachele Egídia Grott, neto de Pietro Sebastiano Demonti e Rosa Domenica Caumo de parte paterna e de Luigi Grott e Carolina Plotgher por parte materna. Foi casado com Joaquina Motta Demonti. O casal teve os filhos e filhas: Erico, Felix, Wilson Daniel, Leonia Maria Demonti Trainotti, Marina Marta Demonti Sestrem, Alfeo Bernardo, Américo José, Lídia Demonti Sgrott, Alvim, Artur Antonio e Saul. Residiam no bairro Besenello. Exerceu a profissão de marceneiro.

Foto: arquivo da família de Artur Demonti. Informações: Mirielle Demonti. Postagem: Jonas Cadorin

14.05.1993 CURSO DE CULINÁRIA TRENTINO/ITALIANA

No dia 14 / 05 / 1993 foi realizado no Circolo Trentino um curso de culinária ministrado por dois cozinheiros vindos da Província de Trento . Se inscreveram 22 pessoas Nova Trento: Paula Giacomelli, Neusa Maria Borges Zanluca, Valéria Dallabrida, Maria Helena Demonti Cattani , Maristela Cipriani Dallabrida, Aloisio Dalri, Rita Muller Nicolodi, Miriam Bittencourt, Teresinha Nicolodi Marchi, Eudes Girola Orsi, Lea Bianchini, Dulce Setúbal , Aristides Luiz Pedrotti , Salute Cadorin , Leonir Voltolini e Marli Speranzini Orsi.

Fonte: Arquivo do Circolo Trentino de Nova Trento. Postagem: Jonas Cadorin

ANA(Zola) DEMONTI MAÇANEIRO VIEIRA

Em 1983, a neotrentina Ana, concorreu a vereadora em Curitiba. Filha de Antônio Maçaneiro e Domingas Demonti(Domingas era neta de Pietro Demonti, o tirolês que construiu o barco a vapor). Residiam na entrada do bairro Mato Queimado. O pai faleceu aos 44 anos deixando a viúva com seis meninas e um menino. No leito de morte falou para esposa não dar para adoção nenhuma das crianças pois viria num sonho dar os números para tirar a sorte grande na loteria. Os números não vieram e a viúva, bravamente , com auxílio de vizinhos e amigos, criou a família. Desde cedo as meninas começaram a trabalhar. Com um pouco mais de idade foram trabalhar fora da cidade como domésticas: Alvina foi para São Paulo e lá viveu sua vida. Ana(Zola) e Zélia foram morar em Curitiba. Cláudio o único filho homem, Maria do Carmo(Carmem), Lourdes e Palmira ficaram em Nova Trento. Todos constituíram família.

Foto e postagem: Jonas Cadorin

LUIZ ANTONIO ZANLUCA



Registro fotográfico, data desconhecida, do Sr. Luiz Antônio Zanluca e sua bicicleta da marca Prosdócimo,realizado no Jardim Barão do Rio Branco que ficava localizado entre a Igreja Matriz São Virgílio, ao fundo, e a antiga Prefeitura Municipal de Nova Trento na antiga Praça da Bandeira, hoje Praça Del Comune. Ele era filho do Sr. Ernesto Zanluca e Amalia Demonti Zanluca.
Foi o marceneiro, tinha uma pequena fabrica de móveis. Idealizou o desenho do atual forro do teto da nossa Igreja Matriz São Virgílio, todo em madeira e o colocou auxiliado pelo seu tio o Sr. Emílio Zanluca e demais ajudantes.

Fonte: Godofredo L. Tonini. Postagem Jonas Cadorin

Década de 1980 – PRIMEIRA COMUNHÃO

Padre Otmar Jacob Schwengber e irmão Vitório Secci, na década de 1980, celebrando a cerimônia de primeira comunhão na igreja matriz, na foto, Irani Pedrotti, filha dos saudosos Euclides(Lili) e Palmira Demonti (Palma), residentes no bairro Espraiado.

Foto: álbum da família Euclides e Palmira Pedrotti. Postagem Jonas Cadorin

1975 – CLEMENTE DEMONTI (LILIM)

Em 1975 Nova Trento comemorou o Centenário da Imigração tirolesa/trentina. O Evento foi marcado com uma semana de festividades. Na foto, em carro de época, com motorista particular, o inesquecível Lilim Demonti, desfilou representando a classe abastada dos velhos tempos. Inocente(Lilim) era uma pessoa carismática que incorporava papéis de maneira impecável. Só em vê-lo as pessoas já se divertiam (vejam as pessoas no lado direito da foto).

Fonte: Centro de Documentação e Memória de Nova Trento. Comentário e postagem: Jonas Cadorin

1930 -1981 – ALVINA RAQUEL DEMONTI MAÇANEIRO

Filha de Antônio Maçaneiro e Domingas Demonti(Domingas era neta de Pietro Demonti, o tirolês que construiu o barco a vapor). Residiam na entrada do bairro Mato Queimado. O pai faleceu aos 44 anos deixando a viúva com seis meninas e um menino. No leito de morte falou para esposa não dar para adoção nenhuma das crianças pois viria num sonho dar os números para tirar a sorte grande na loteria. Os números não vieram e a viúva, bravamente , com auxílio de vizinhos e amigos, criou a família. Desde cedo as meninas começaram a trabalhar. Com um pouco mais de idade foram trabalhar fora da cidade como domésticas. Alvina foi para São Paulo e lá viveu sua vida. Zola e Zélia foram morar em Curitiba. Maria do Carmo, Lourdes e Palmira ficaram em Nova Trento. Cláudio o único filho homem também viveu em Nova Trento. Todas constituíram família, Cláudio também.

Fonte: arquivo pessoal Jonas Cadorin

1935 -2013 – CÉLIA/ZÉLIA TERESA DEMONTI MAÇANEIRO SEVERINO

“Enquanto planto flores e lavo o bule, te asseguro que não morro!” Célia ou Zélia era filha de Domingas Demonti e José Maçaneiro que faleceu aos 44 anos deixando a viúva com seis meninas e um menino – Alvina, Ana(Zola), Maria do Carmo(Carmem),Célia(Zélia), Palmira, Lourdes e Cláudio. Residiam num lote na entrada do bairro Bezenello. No leito de morte o marido falou a esposa que não doasse as filhas, filho, costume de uma época em que a vida era muito difícil. Disse que viria num sonho para trazer-lhe um número para tirar a sorte grande. Não veio! Dona Domingas fez o que pode, empregou as meninas em casas de família da cidade. Cláudio aprendeu o ofício de carpinteiro. Quando cresceram três delas foram foram trabalhar fora da cidade(Curitiba e São Paulo) onde casaram. Zélia casou com João Severino em Curitiba teve dois filhos: Cosme e Carlos. A mensagem que segue na foto a seguir foi escrita por seu filho Carlos, por ocasião de sua morte. Dona Zélia era uma pessoa carismática e ao longo de sua vida fez muitíssimos amigos e amigas no bairro onde residia exercendo a atividade de costureira.

Foto: Carlos Severino. Postagem e comentário: Jonas Cadorin