DÉCADA DE 1960- DARÓS E CADORIN

Ciro Cadorin, com o violão, em momento de entretenimento com seus cunhados da família Darós na rua João Bayer Sobrinho. No Começo da fila , da esquerda para a direita a senhora Hercília, esposa do sr. José(Bépe) Darós.

Fonte: álbum da família Cadorin

O QUE SOBROU

O que sobrou do quadro do protagonista da emancipação política de Nova Trento, Henrique Carlos Boiteux (pronuncia-se: Boatê!). Por muitos anos o quadro fazia parte da decoração da sala do poder executivo da cidade. foi para descarte. Recolhi. O quadro foi obra da famoso estúdio de Curitiba Weiss e Irmãos. Tudo bem, é só um quadro, dirão alguns! Chamaria isso de descaso. Parte da nossa história jogada no lixo por falta de interesse dos órgãos públicos em fazer algo de realmente sério sobre o assunto.

Foto e postagem: Jonas Cadorin

1921 – 1993 – ANSELMO PICOLLI

Natural do bairro Rio do Braço, foi agricultor ,ex-combatente e carteiro. Casado, teve 11 filhos. Lutou na 2ª guerra pela Força Expedicionária Brasileira(FEB) nos anos 1943 a 1945 na Itália em Montese, Monte Castelo.

Fonte e informações : família Picolli.

DÉCADA DE 1980 – MARIA DO CARMO MAÇANEIRO CADORIN

Uma das atividades ‘do lar’ das mães de tempos idos era a de alimentar uma numerosa família com recursos mínimos. A engorda de porcos e galinhas e o cuidado com as vacas leiteiras, em geral, era atividade das mulheres. No dia de matar o porco era também das mulheres a tarefa de organizar todos os itens necessários para o processamento da carne e seus derivados. Na foto, da esquerda para direita: Jonas Cadorin. Saulo Cadorin e sua mãe maria do Carmo(mãe de nove filhos), esposa do pedreiro Salvador Cadorin, preparando um porco ‘macau’ para o abate.

Fonte: Arquivo pessoal Saulo Cadorin

1981 – RELATO DA NOITE DO FOLCLORE

Interessante relato de um evento realizado em 22 de agosto de 1981 no colégio Francisco Mazzola.Quantas saudosas pessoas participaram. Algumas manifestações ali relatadas já não se praticam mais na cidade. Se não cuidarmos da nossa cultura perdermos nossa identidade. A TRADIÇÃO É A SALVAGUARDA DO FOGO ,NÃO ADORAÇÃO DAS CINZAS.(Gustav Mahler)

Fonte: Arquivo do Colégio Francisco Mazzola. Publicação Jonas Cadorin

CASA DE COMÉRCIO HIPÓLITO BOITEUX E COMPANHIA

Casa de comércio da família Boiteux /Piazza um ponto comercial de vasto sortimento que atendeu a cidade e região desde o início da colonização até a década de 1950. Funcionava na esquina defronte ao atual supermercado Bittencourt. Seu último administrador foi o sr. Hipólito Boiteux Piazza ( Boiteux se pronuncia Boatê !).

Foto: edição de Carlos Pedrotti. Postagem Jonas Cadorin