Catalogada a biblioteca do neotrentino Walter Fernando Piazza * 6/11/1925 + 10/02/ 2016)

No ano de 2018 a Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina UDESC, juntamente com a -FAED- IDCH  catalogou o vasto acervo da biblioteca pessoal do historiador Walter F. Piazza. Fez parte da catalogação os diplomas, honrarias, medalhas troféus, documentos que retratam a vida de um neotrentino ilustre que engrandeceu a cultura catarinense. Morre o homem, fica sua obra! Imortal.                                                 Os catálogos se encontram disponíveis em formato PDF na internet  wvplivros_e_folhetos.pdf

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Na manhã de quarta-feira, 10 de fevereiro 2016, Nova Trento perdeu um dos mais ilustres neotrentinos, o historiador Walter Fernando Piazza, 91 anos. Natural de Nova Trento,foi vereador em 1950, se estabeleceu em Florianópolis, onde exerceu a função de professor e historiador e formou família. Ele era professor aposentado da UFSC, membro dos Institutos Históricos e Geográficos de Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia e São Paulo. Além disso, era membro da Associação dos Professores Universitários de História de São Paulo e da Comissão Nacional de História do Instituto Histórico da Ilha Terceira, nos Açores. Piazza também era membro da Academia Catarinense de Letras. Filho de Romeu Boiteux Piazza e Aracy Batista Pereira Piazza. Era sobrinho e afilhado de José Boiteux. Contraiu matrimônio com Alba Maria da Luz Fontes, a qual faleceu prematuramente. Mais tarde, casou-se com Lourdes Maria da Silveira Piazza, com quem teve cinco filhos e seis netos.Entre 1947 e 1948, a convite do colega Hercílio Pedro da Luz Filho, mudou-se para Florianópolis.(fonte wikipedia)

Postagem: Jonas Cadorin

 

JOGO DE MORA – BAIRRO TRINTA RÉIS – 1950

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Da esquerda para a direita na frente, com a mão enfaixada os Sr. Vicente Ceccato, Aprígio Bottamedi, Alcides Dell’Antonio, desconhecido, o  Sr. usando chapéu desconhecido, e os saudosos Srs. Giácomo Migliorini (Giacomin) e Virgílio Eccel.Atrás, Sr.desconhecido, o outro Sr. possivelmente membro da família Battisti. Registro fotográfico de jogo de mora ocorrido durante os festejos do padroeiro do Bairro Trinta Réis – Nova Trento – SC., São João Batista (São Joanin), na década de 1950. Geralmente no final das festas ocorria esse jogo, os jogadores sempre bem animados e ainda sempre bem vestidos eram uma atração à parte.                                                                                        “O jogo da mora, ou apenas mora, é uma tradição com origem na região italiana do Vêneto e levada para o Brasil pelos imigrantes. A palavra significa “morra!”.
O jogo tradicionalmente é realizado em língua vêneta ou talian e se resume em acertar o número do conjunto de dedos da mão que os contendores sucessivamente apresentam sobre uma mesa, batendo os dedos sobre ela.
A dificuldade é a rapidez com que isso se desenvolve, o que gera sempre um grande entusiasmo em todos que se traduz em exclamações e impropérios em alta voz.
Os jogadores vão apresentando os dedos e gritando os números supostos até um deles acertar a soma. Se um jogador acerta o número deve acusá-lo dizendo mora, senão o ponto não é marcado e o adversário prossegue.
Se mais de um acerta, também não se marca ponto. Se os jogadores são experientes o jogo pode se tornar violento e causar ferimentos nos dedos, pela força e velocidade empregadas e pela sucessão de inúmeras batidas.
O jogo exige grande agilidade manual, reflexos apurados e grande atenção e vivacidade mental, entre o veloz movimento dos dedos e a incessante pronúncia dos números. A pontuação necessária para a vitória é convencionada previamente, variando de 12 a 21 pontos. Pode haver um ou dois juízes, e disputado individualmente ou em parcerias.” Fonte :www.wikipedia.com.br  Foto e comentários, Godofredo L. Tonini . Postagem : Jonas Cadorin

 

ORDENAÇÃO SACERDOTAL DE VALOIS DALCASTAGNÉ – 1975

 

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Ordenação sacerdotal de Valois em 19 de abril de 1975 na igreja matriz de Nova Trento. Da esquerda para a direita: Laura, Inácio, Vicente, Terezinha, Valois, Ir. Melita, Luiz, Catarina, Hermínio.(O pai de Valois, José Dalcastagné, casado com Rosália Vicentini Dalcastagné, na ocasião, estava hospitalizado. Dona Rosália faleceu com 103 anos! Na data dessa postagem só a Srª Laura vive e reside no bairro de Claraíba.

Foto: Valois Dalcastagne. Postagem: Jonas Cadorin

 

 

IGREJA DE SÃO PAULO APÓSTOLO – DISTRITO DE AGUTI

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 Senhoras e jovens no interior da segunda Igreja de São Paulo Apóstolo do Distrito de Aguti, antes denominado de Cotia. Provavelmente participavam de alguma reunião ou cerimonia religiosa. Vestiam os trajes dos costumes  da época. Conforme prescrevam as orientações da igreja as mulheres deveriam usar véu ou lenço para cobrir a cabeça sempre que estivessem dentro da igreja. Observa-se que as mais jovens  já não faziam uso do lenço que foi abolido a partir do Concílio Vaticano II em 1962.  Tudo indica que a foto foi registrada no mês de junho pois se observa a ornamentação especial   em homenagem ao Sagrado Coração de Jesus e Maria.  ” A devoção ao Sacratíssimo Coração de Jesus e ao Puríssimo Coração de Maria são muito próximas na piedade dos fiéis e isto se reflete na Liturgia da Igreja, que fixa a memória do Imaculado Coração de Maria no sábado logo depois da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, que se dá na última sexta-feira do mês Junho. este anos temos uma exceção, pois a última sexta-feira cai no fim do mês e, por isso, é transferida para a sexta anterior, para que no sábado seja celebrada a memória do Imaculado Coração de Maria.”

A igreja da foto foi demolida pois o espaço interno não era suficiente para abrigar o grande número de famílias que residiam nesse Distrito.
A igreja foi construída em  terras doadas pela Família Pering, localizadas no outro lado do Rio Alto Braço. Os frequentadores dessa primeira Igreja atravessavam uma ponte pênsil sobre o Rio Alto Braço para assistirem as cerimonias religiosas.
Foto: Godofredo L. Tonini;      Postagem: Jonas Cadorin

 

 

 

FAMILIARES DE SEMINARISTAS – S.N.S.B.S. – 1958

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Familiares de seminaristas que estudavam no Seminário São José da cidade de Castro – Parana, junto com o Diretor desse seminário o saudoso Padre Vital Bernini, num domingo de data desconhecida do ano de 1958, nas dependências do pátio do Santuário de Nossa Senhora do Bom Socorro, situado no Morro da Cruz na altitude de 525 metros.
Na primeira fila a esquerda para a direita encostados na pedra, os saudosos Srs. José Erbs, Jaime Voltolini e Horácio Raulino.
Na primeira flila da esquerda para a direita sentados, os saudosos Srs. Luiz Tomasi, Antonio Feller. (Tonho) e Francisco Cadorin.
Na segunda fila em pé da esquerda para a direita, os saudosos Padre Vital Bernini, Diretor do Seminário São José da cidade de Castro – PR., Elísio Tonini, meu pai e a saudosa Sra Dezola Voltolini Visentainer.
Na terceira fila em pé da esquerda para a direita, as saudosas Sras Bráulia da Silva Voltolini, Guidinha Tomasoni Voltolini, Maria Gorges Raulino, Albertina Tridapalli Erbs e Clodomira Alice Cobb da cidade de Castro – Pr, professora dos seminaristas.
A sra vestida de preto com a mão na frente da boca e rindo gostosamente de nome desconhecido, ao seu lado minha saudosa mãe Benta Battisti Archer Tonini.
Atrás de minha mãe na sequência as saudosas Iolanda Voltolini, Adelina Demonti Cadorin e Selina Voltolini Floriani, (Celene).
No meio das crianças com o chapéu na mão, o saudoso Sr. Antonio Voltolini (Toni).
As crianças apesar de conhecidas impossível nomina-las, devido não estarem em ordem regular.

Foto e comentário: Godofredo L. Tonini. Postagem: Jonas Cadorin

HUMAITÁ- BAILE DE CARNAVAL -1970

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Érico Bianchini (Neco), Maura Carolina Floriani Kortelt, rainha da Sociedade Recreativa Humaitá do ano de 1969, seu primo Nelson Visentainer e Armi Zilda Floriani Battisti Archer, rainha do carnaval do ano de 1970.

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Na frente da esquerda para a direita: de nome desconhecido, a rainha da Sociedade Recreativa Humaitá do ano de 1969, Maura Floriani Kortelt, seu esposo Osni Kortelt. Na fila de trás : Dilva Boso, Clarinda Tomasi, desconhecida, Judite Valle e José do Patrocinio Montibeller (Dedé). No canto superior a esquerda Elias Minatti.

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Registro fotográfico de um dos três bailes carnavalescos realizados na sede social de propriedade da Sociedade Recreativa Humaitá – S.R.H., no ano de 1970.O prédio dessa sociedade localizava-se defronte ao seu campo de futebol, situado à Rua Prefeito Municipal Nicolau Bado. Da esquerda para a direita : ? Bottamedi, Hermes Plácido Mazzola, Armi Zilda Floriani Battisti Archer, rainha do carnaval do ano de 1970, seu esposo Emanuel Battisti Archer (Nelo) e Marinho Tomasi.

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O saudoso Sr. Carlos Tridapalli (Nene), a saudosa Sra Lina Carmelina Tomazoni, Armi Zilda Floriani Battisti Archer, rainha do carnaval da Sociedade Recreativa Humaitá do ano de 1970, os saudosos Sr. Glauco de Souza, sua esposa Sra Neide Tolomeotti de Souza e Orlandina Luchtemberg. Atrás mais a esquerda da fotografia, Tadeu Busnardo.

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 Na frente, da esquerda para a direita, Rosemira Montibeller (Miroca), Armi Zilda Floriani Battisti Archer, rainha do carnaval da Sociedade Recreativa Humaitá do ano de 1970, seu cunhado Osni Kartelt e Liria Cadorin Marchi. Atrás, bem a esquerda, Roberto Valle ( Betharra).

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Da esquerda para a direita ; O saudoso Jango Feller, ? Floriani, a saudosa Sra Selina (Celene) Voltolini Floriani, Emanuel Battisti Archer (Nelo), Armi Zilda Floriani, rainha do carnaval da Sociedade Recreativa Humaitá do ano de 1970, Leonir Feller, desconhecido, Vilma Feller e desconhecido.

Fotos e texto: Godofredo L. Tonini. Postagem Jonas Cadorin

 

 

 

SOCIEDADE RECREATIVA HUMAITÁ – RAINHA – 1969

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Registro fotográfico de baile social acontecido no ano de 1969 na sede da Sociedade Recreativa Humaitá, quando foi realizada a escolha da rainha dessa sociedade, sendo vencedora a bela jovem Maura Carolina Floriani, que residia à Rua Florianópolis – Bairro Besenello – Nova Trento – SC.Hoje, a Sra Maura Carolina Floriani Kortelt reside na cidade de Blumenau.

Foto e texto: Godofredo L. Tonini. Postagem Jonas Cadorin

CARNAVAL – S. R. HUMAITÁ – 1960

 

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‘Identificando os foliões (as) da esquerda para a direita : Nilce Tirloni Hartke, Selma Franzoi, Neli Tirloni, Lurdes Dalri (Lurdinha), Nilton Battisti (Nico) e Oscar Hartke.

Sentadas as saudosas Nelita Emília Valle, sua mãe Maria Poli Valle (Mariota), a terceira de nome desconhecido, a que aparece somente o rosto é a minha tia Cecília Tomasoni Archer (Tia Cila), que aparece bem no canto direito da fotografia na parte debaixo.

À época esses bailes carnavalescos eram muito animados, todos se conheciam e divertiam-se muito.

Detalhe, devido recomendação religiosa, no último dia de carnaval, ou seja, terça feira, os foliões só podiam dançar até a meia noite, sob pena de desrespeitarem as recomendações religiosas, além de serem sido advertidos pelos próprios pais de que se não fosse respeitada essa recomendação, os pais iriam busca-los no local do baile, especialmente as mulheres, o que seria considerado um vexame pelos os foliões, perante os seus amigos (as).

A própria sociedade promotora dos bailes carnavalescos, determinava o término do baile à meia noite de terça feira, para que tudo terminasse a contento.

A religião católica tinha muita influência à época sobre o comportamento das pessoas.’

Texto e fotografia: Godofredo L. Tonini. Postagem Jonas Cadorin

RAINHA – 1966 – SOCIEDADE RECREATIVA HUMAITÁ

 

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Registro fotográfico do baile social realizado na sede social da Sociedade Recreativa Humaitá no ano de 1966, quando da escolha da Rainha da sociedade acima citada, sendo vencedora Selma Franzoi.

Identificando da esquerda para a direita, a Rainha Selma Franzoi dançando com o saudoso Humberto Tomazini, a Rainha eleita no ano de 1965 dançando com o seu irmão Jacir Tirloni.

Foto e texto: Godofredo L. Tonini. Postagem Jonas Cadorin

CARNAVAL – S.R.HUMAITÁ. 1970

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“A Sociedade Recreativa Humaitá sempre proporcionou à seus associados uma efetiva programação carnavalesca com excelentes resultados. Seus associados também tinham uma participação social muito ativa, o que deixava seu local dos bailes sempre lotados.

Com muita dedicação e simplicidade as antigas diretorias lhe deram longa vida social e futebolística, por isso neste mês de março  foi comemorado o seu aniversario de 100 anos de fundação, 19/031919 – 19/03/2019.

Parabéns a atual diretoria que esta resgatando a historia dessa magistral sociedade, a vocês a nossa eterna gratidão.

No meu tempo de criança quando se falava que a S.R.H. iria jogar partidas de futebol amistosas ou de campeonatos regionais aos domingos à tarde era uma festa, embora a doutrina aos domingos à tarde e a participação da Hora Santa uma vez por mês, nos faziam sempre chegarmos atrasados para assistirmos o início das partidas de futebol, mesmo assim dávamos sempre um jeito de ir torcer.

Terminadas as nossas obrigações religiosas saíamos em disparada para o campo da S.R.H., e a a cada pessoa que passava de bicicleta vinda da direção do campo da S.R.H., já perguntávamos, quem está ganhando ? Se fosse a S.R.H. era uma festa.

Antigamente quando crianças aprendíamos rapidamente dois ensinamentos:

1º – O primeiro era religioso olhar para o Santuário de Nossa Senhora do Bom Socorro e pedir a sua proteção;

2º – O segundo de cunho esportista torcer pelo time de futebol da Sociedade Recreativa Humaitá.

Ensinamentos que jamais foram esquecidos, e com um detalhe interessante ou coincidência, as vestes de Nossa Senhora geralmente são azul e branca, que são também as cores oficiais da Sociedade Recreativa Humaitá – S. R. H.”

Identificando: Da esquerda para a direita, esposo de Neiva Tirloni, Neiva Tirloni, Oscar Hartke, Nilce Tirloni, Neusa Tirloni e seu marido o saudoso Jonas Piazza.

Postagem: Jonas Cadorin  . Texto e fotografia:  Godofredo L. Tonini