ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL PEQUENO POLEGAR – MORRO DA ONÇA – 1987

Inauguração da escola de Educação Infantil ‘Pequeno Polegar’ em julho de 1987 no bairro Morro da Onça. A cerimônia de inauguração iniciou com um missa na capela do bairro celebrada pelo padre Beno Brod. A seguir, na entrada da escola foram executados os hinos e discursos por parte das autoridades. A obra foi realizada durante a gestão do prefeito Eurides Battisti e Artur Sgrott.

Na próxima postagem , novas fotos do evento.

Postagem: acervo pessoal Jonas Cadorin

ALBERTINA TRIDAPALLI E JOSÉ ERBS

ALBERTINA TRIDAPALLI E JOSÉ ERBS – BODAS DE OURO

“Foto tirada na década de 70 durante as bodas de ouro do casal!

José Erbs nasceu em Brusque, Albertina nasceu em Nova Trento.  A família Erbs morava no centro da cidade.

Mulheres filhas do casal, fila da frente, lado esquerdo.

Da esquerda para direita: Marlene Erbs., Terezinha Erbs.,Aparecida Erbs. (In memorian),Salete Erbs.

Homens filhos do casal, fila de trás, da direita para esquerda: Nelson Erbs (in memorian), Valdemar Mário Erbs ( Marinho Erbs), José Carlos Erbs (meu pai), Tarcísio Erbs.

Nomes das noras, da direita para esquerda. Maura Mota Erbs, Alba Cadorin Erbs (in memorian), Nilva Tenfen Erbs

Nomes dos genros: Azen Abuduladi Said (in memorian), Jair Casagrande, Raul Benevenuti (in memorian)

Filhos nascidos em Nova Trento e com o passar dos anos alguns foram para Brusque e outros foram residir no norte do Paraná. Somente 1 filho ficou em Nova Trento, Tio Marinho que reside na cidade até hoje.” Texto e fotos: Franklin Erbs. Postagem: Jonas Cadorin

PEDREIROS- IGREJA EM RIO DO OESTE- 1957

Pedreiros de Nova Trento, entre eles o sr. Celestino Batistti, construíram , nos de 1956 a 1957, a igreja de alvenaria em substituição da igreja de madeira, dedicada a Santa Catarina, na localidade de TOCA GRANDE I

“O fundador da comunidade, Ernesto Ronchi nasceu na Província de Belluno, em 31 de maio de 1886. Veio para o Brasil com apenas 40 dias, em companhia dos pais, Luiz Ronchi e Maria de Lazzer, a avó materna e três tios, e instalaram-se na colônia Luís Alves, distrito de Blumenau.
Casado com Páscoa Stringari, Ernesto Ronchi trabalhou como sapateiro. Em 1918, com outros colonos, instalou-se em Toca Grande; construiu a primeira balsa para atravessar o rio (1925).
A comunidade que ele criou foi, mais tarde, dividida em outras: Toca Grande I; Toca Grande II e Toca Grande III (Alto Toca Grande). Colonizada pelas famílias Ronchi, Neguerbon e Moser, que enfrentaram animais selvagens e indígenas.
A capela de madeira que construíram era atendida pelos padres João Rolando e Baggio.
Ao lado da capela dedicada à Santa Catarina, os moradores construíram a escola, onde o professor Ernesto Ronchi lecionava em italiano.
As parteiras da comunidade eram Páscoa Stringari Ronchi e Ema Scoz.” In :http://www.riodooeste.com.br/historia/?id=institu/album&p=37&r=54&i=78

Igreja de
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FOTOS: Marcos Andre Pisetta, de Rio do Oeste. Postagem: Jonas Cadorin

1995- CASA PAROQUIAL – SEMINÁRIO

Padre Ludovino Santini com um grupo de seminaristas menores diante da casa casa paroquial dos padre jesuítas em Nova Trento . Os seminaristas vestem uniforme escolar com as insígnias da Cruzada Eucarística ou Congregação Mariana (a falta de nitidez da foto não preminente precisar ). No frontispício da casa o monograma JHS – Iesus Hominum Salvator” (Jesus Salvador dos Homens). Este monograma é formado pelas três primeiras letras da palavra Jesus em Grego, Ihsus. O símbolo foi criado por São Bernadino de Sena, no século XV, e posteriormente foi adotado por Santo Inácio de Loyola, em meados do século XVI. A casa localizava-se na lateral esquerda da atual igreja matriz e iniciava onde está construída a casa do ex prefeito Santino Ludovino Voltolini. Próximo ao poste da iluminação pública está afixado um quadro com a imagem do, então papa, Pio XII ( pontificado de 1939-1958)

Foto: Padre Flavio Feller. Postagem e comentário: Jonas Cadorin

CATHARINA MAZZOLA

Catharina Mazzola,* 25.11.1913 – +07.05.2003. Também conhecida como tia Ceci, foi a segunda esposa de Jordão Cadorin de 1968 a 1975 quando este veio a falecer. Foi dama de companhia do seu enteado padre Cláudio Cadorin.

Postagem: Jonas Cadorin

VENDA NO BOM RETIRO

A foto , da década de 70, reproduz o ambiente de uma casa de comércio – mais conhecidas como ‘Vendas’, na localidade de Bom Retiro. As vendas eram os locais de adquirir o generos de primeira necessidade e as ‘novidades’ da cidade que também iam sendo difundidas no interior do municipio. Na venda da foto é possível observar uma geladeira da marca Climax, remédios como Cafiaspirina, Sonrisal entreoutros que se encontram no armário ao fundo do balcão. Linguiças, ovos, quijos, alho, enlatados, vassouras de palha, as tulhas(caixas de madeira no canto esquerdo da foto serviam para guardar grãos que eram vendidos a granel. sobre o balcão, o caneco de zinco que servia de medida), bebidas ‘gasosas’ são exibidas pelo menino. Um menino está fazendo compras com sua sacola de pano no braço. Dois homens estão tomando um ‘sluck’, um trago. O senhor sentado calça tamancos de madeira. Além de local de comércio muitas destas vendas serviam de espaço de socialização com mesas de jogo de baralho e cancha de bocha e salão de dança. A foto foi cedida por Marina Catani na casa que havia pertencido ao senhor Raimundo Marchi com autorização do dono atual. Se alguém conseguir identificar as pessoas favor mandar mensagem para jonas cadorin@gmail.com ou comentar na publicação.

Foto cedida por Marina Cattani. Postagem: Jonas Cadorin

FUNERAIS DE ANA DALRI -1945

A foto retrata o funeral de Ana Dalri, nascida aos 19 de setembro de 1874 (no Tirol/trentino).Solteira Morava num cômodo contíguo á casa de seu irmão Francisco Dalri, no início do bairro Baixo Salto. Aos dezessete anos sofreu um acidente doméstico, uma lesão no rosto, numa das faces. A lesão evoluiu para um carcinoma (um dos tipos de câncer de pele) que lhe consumiu lentamente o rosto. Na época a medicina pouco sabia a respeito da doença e até mesmo analgésicos eram pouco potentes para doenças graves. Os relatos da irmã Rosa Dalri, sua sobrinha, em entrevista a Lorena Polli, informou que seu rosto ficava sempre coberto com tecidos leves para esconder e proteger os danos que produzidos pela doença a ponto de a mandíbula ficar exposta. Segundo ela , mesmo padecendo de dores lancinantes nunca se ouviu um único lamento. A câncer evoluiu com metástase. Ficou cega. No final da de uma vida de dores faleceu aos 71 anos de idade com fama de santidade. Seu funeral movimentou a cidade. Na foto seu caixão branco(em geral eram pretos), faz alusão ao martírio a que foi submetida. Na lápide de sua sepultura está esculpida a palma das mártires virgens cristãs está entalhada no mármore. Ao fundo o estandarte da congregação Mariana. O caixão está sendo carregado pelas Filhas de Maria com seu uniforme branco. Algumas delas levam flores , velas e rosário nas mãos. O padre Liduvino Santino tem nas mão o livro das exéquias. O cortejo fúnebre está saindo da igreja matriz que ainda exibe suas antigas portas de madeira entalhada. No canto inferior esquerdo da foto aparece uma caixa de repique e a baqueta o que nos leva a crer que o cortejo foi acompanhado pela banda padre Sabatini com suas marchas fúnebres.
O túmulo de Ana Dalri tornou-se local de visitação e vários são os ex-votos colocados ali fazendo menção a graças recebidas.A jornalista Lorena Poli escreveu um livro sobre os santos de cemitério de Nova Trento intitulado Gracia Ricevuta(ainda não publicado). Se você que nos segue tiver alguma graça ou depoimento que possa enriquecer a pesquisa sobre Ana Dalri, por gentileza pode comentar no post ou enviar email jonascadorin@gmail.com.

Foto Fúnebre: album de familia de Terezinha Natalina Dalri. Foto da lápide: Lorena Poli. Informações coletadas do livro Gracia Ricevuta. Síntese e postagem: Jonas Cadorin

ADULCI FELLER – ‘MUTCHO’

thumbnail_20200721_183056Adulci Feller, * 01.02.1937  + 21.05 2009. Solteiro, um devoto incondicional de Nossa Senhora do Bom Socorro, sempre acompanhava o saudoso padre Cláudio Piva  nas atividades que envolviam o santuário. Era muito comum encontrá-lo com um saco onde recolhia donativos para o santuário. No enterros e procissões  posicionava-se à frente carregando a cruz. Entusiástico admirador da banda padre Sabattini era o que inciava os aplausos após as apresentações seguido de um “VIVA Ô…” ao maestro. Marcou a comunidade por ser um cidadão de vida simples, sem estudos,sempre solícito, sem posses, sem segundas intenções , um homem adulto, de 72 anos, com alma de criança que viveu a fé cristã como orientação de vida.

Foto: Lápide do cemitério Central de Nova Trento. Postagem e comentário: Jonas Cadorin