1990 – GRUPO FOLCLÓRICO

Grupo de música tradicional trentina/italiana do Circolo Trentino de Nova Trento após apresentação na igreja do Morro da Cruz. Na fila dos homens, da esquerda para a direita: Francisco (Tcheco) Dalabrida, Nenê Cipriani, Pope Demonti, Geraldo Gessele(Pinga),Norberto Cipriani, …Moresco, Moisés Cipriani. Na segunda fila:…Bertotti, Raquel Poli, Adelaide Darós, …Sgrott, …Piazza,…. Na primeira fila: Irene Voltolini, …Bertotti, …, …Sgrott. (Algumas pessoas não lembro o nome! Scuseme)

Foto: acervo Circolo Trentino. Postagem : Jonas Cadorin

HERCILIO e ODETE DALBOSCO GANDIM (Gandin)

Hercilio Gandim/Gandin *03.06. 1927 + 01.09.1988 filho de Virgilio Gandim * 13. 05. 1905 + 18 08 1971, originário de Serravale , província de Treviso.

Odete Dalbosco Gandim/Gandin * 09. 11 .1930 + 12. 01. 2015 , esposa de Hercilio. Filha de José Dalbosco e Anunciata Polli Dalbosco.

Foto: cemiterio central NT. Postagem: Jonas Cadorin

ODETE DALBOSCO GANDIN

Foto do acervo de Aline Gandin Scalvin, tomada por ocasião dos 80 anos de sua mãe em 2013, Dona Odete Dalbosco Gandin, junto aos seus filhos. Nascida em 1930, no centro da cidade, filha de José Dalbosco e Anunciata Polli Dalbosco, foi morar no Trinta Réis, atualmente Rua Independência, por ocasião do casamento com Hercílio Gandin, onde viveu até o falecimento em 2015. Na foto, em primeiro plano, da esquerda para a direita, aparecem: Rita, Lizalba, Dona Odete, Lucia, Deca (Agostinho) e Inácio. Atrás: Carlos, Marcos e Sinésio (Pipoca).

Colaboração : Carlos Gandin. Postagem Jonas Cadorin

1946/47 – FAMÍLIA PIAZZA

‘Foto da família Piazza ,aproximadamente ano de 1946/1947. Adelina Débora Fantoni ( casada com Ricardo Piazza), Cecília Piazza Poli – Professora na localidade de Murta ( casada com Augusto Polli filho de Giacomo Poli que foi prefeito de Nova Trento), Eurides Luiz Poli – foi membro da banda municipal de Nova Trento.'( Aceitamos a colaboração para identificação das pessoas na foto)

Foto: colaboração de Letícia Pamplona. Postagem: Jonas Cadorin

ESCOLA ISOLADA RIBEIRÃO DA VELHA

Prédio onde funcionou a escola isolada, multisseriada na localidade de Ribeirão da Velha. A professora Dorvalina Feller Darós foi uma das últimas professoras a lecionar no estabelecimento. “íamos de bicicleta, a Raquel Polli e eu. Nunca chegamos atrasadas com ou sem chuva! A Raquel dava aula na Ponta Fina e eu na Velha. Os alunos, quase todos falavam italiano. Atendia crianças de diversas séries ao mesmo tempo. O inspetor, Pedro Piva, aparecia de surpresa e fazia perguntas para os alunos, oral e no quadro. Elogiava a gente dizendo: se eles aprenderam, é porque alguém ensinou.“(Entrevistada em março de 2024, a professora Dorvalina está com 92 anos)

Foto e postagem: Jonas Cadorin

ANOS 1970 – ESCOLA ISOLADA PONTA FINA SUL

Prédio da antiga escola Isolada da localidade de Ponta Fina Sul. No final dos anos 1970 foi substituída por uma de alvenaria. Durante muitos anos a professora regente foi a srª Raquel Poli Souza que, com tempo bom ou não, se deslocava do centro da cidade, de bicicleta, juntamente com sua colega Dorvalina Feller Darós, para lecionar aos meninos e meninas da localidade.(A professora Dorvalina lecionava na escola que ficava nas imediações da casa do falecido Tranquilo Gullini.)

Fonte: arquivo pessoal Jonas Cadorin

1975 – PRIMEIRA COMUNHÃO PADRE GERSINO

7 de dezembro de 1975, igreja matriz de Nova trento. Da direita para a esquerda: Zita Dellagnelo, Eliani Battisti, José Ruberti, Gersino Atilio Piazza (padre Gersino), waldir …, Marcio Polli, Vanderlei Piva, Sebastiao Daltroso. Ao fundo a catequista Lauda Cadorin Sartori.

Foto arquivo da família de Lauda Cadorin Sartori. Postagem , Jonas Cadorin

2000 – PEDRA FUNDAMENTAL DA CAPELA MORTUÁRIA

Até o ano 2000 o costume de velar os defuntos era feito em casa,em geral na sala. Os mais antigos fazia a ‘eça’ utilizando uma porta da casa, apoiada sobre duas cadeiras enquanto o caixão era confeccionado e forrado com tecido preto ou branco na casa de algum marceneiro da cidade . Com o advento das funerárias na década de 1970, os caixões começaram a ser padronizados e acrescidos de adereços ou detalhes que faziam com que o preço oscilasse de acordo com o gosto e as posses dos familiares. O cortejo fúnebre saia da casa do falecido até a igreja matriz. Depois da missa de corpo presente era conduzido ao cemitério levado por familiares.( Tempo mais tarde pelos carros funerários. )A procisão era encabeçada por alguém carregandouma cruz( o ‘Duci Mutcho’ fez esta função por muitos anos), em seguida o caixão seguido do padre, familiares e muitas vezes pela banda padre Sabattini. No ano de 2000, no mandato do prefeito Saul Jose Rover e seu vice Jorge Bruno Ferrarro,(1997-2000), foi lançada a pedra fundamental da atual capela mortuária nas imediações do cemitério municipal. O projeto foi assinado pelo engenheiro Alfredo Cadorin. Desde então, os velórios acontecem neste local que dispoe de toda a estrutura para acolher os familiares e amigos que se reunem para prestar as últimas homenagens aos seus entes queridos.
Assinando a ordem de serviço, o vice prefeito Jorge B.Ferraro. Atrás o padre José Vollmer, Luiz Feller(Didi), Alvaro Polli

Fonte e postagem: arquivo pessoal Jonas Cadorin