Até o ano 2000 o costume de velar os defuntos era feito em casa,em geral na sala. Os mais antigos fazia a ‘eça’ utilizando uma porta da casa, apoiada sobre duas cadeiras enquanto o caixão era confeccionado e forrado com tecido preto ou branco na casa de algum marceneiro da cidade . Com o advento das funerárias na década de 1970, os caixões começaram a ser padronizados e acrescidos de adereços ou detalhes que faziam com que o preço oscilasse de acordo com o gosto e as posses dos familiares. O cortejo fúnebre saia da casa do falecido até a igreja matriz. Depois da missa de corpo presente era conduzido ao cemitério levado por familiares.( Tempo mais tarde pelos carros funerários. )A procisão era encabeçada por alguém carregandouma cruz( o ‘Duci Mutcho’ fez esta função por muitos anos), em seguida o caixão seguido do padre, familiares e muitas vezes pela banda padre Sabattini. No ano de 2000, no mandato do prefeito Saul Jose Rover e seu vice Jorge Bruno Ferrarro,(1997-2000), foi lançada a pedra fundamental da atual capela mortuária nas imediações do cemitério municipal. O projeto foi assinado pelo engenheiro Alfredo Cadorin. Desde então, os velórios acontecem neste local que dispoe de toda a estrutura para acolher os familiares e amigos que se reunem para prestar as últimas homenagens aos seus entes queridos.Assinando a ordem de serviço, o vice prefeito Jorge B.Ferraro. Atrás o padre José Vollmer, Luiz Feller(Didi), Alvaro Polli