
‘Identificando os foliões (as) da esquerda para a direita : Nilce Tirloni Hartke, Selma Franzoi, Neli Tirloni, Lurdes Dalri (Lurdinha), Nilton Battisti (Nico) e Oscar Hartke.
Sentadas as saudosas Nelita Emília Valle, sua mãe Maria Poli Valle (Mariota), a terceira de nome desconhecido, a que aparece somente o rosto é a minha tia Cecília Tomasoni Archer (Tia Cila), que aparece bem no canto direito da fotografia na parte debaixo.
À época esses bailes carnavalescos eram muito animados, todos se conheciam e divertiam-se muito.
Detalhe, devido recomendação religiosa, no último dia de carnaval, ou seja, terça feira, os foliões só podiam dançar até a meia noite, sob pena de desrespeitarem as recomendações religiosas, além de serem sido advertidos pelos próprios pais de que se não fosse respeitada essa recomendação, os pais iriam busca-los no local do baile, especialmente as mulheres, o que seria considerado um vexame pelos os foliões, perante os seus amigos (as).
A própria sociedade promotora dos bailes carnavalescos, determinava o término do baile à meia noite de terça feira, para que tudo terminasse a contento.
A religião católica tinha muita influência à época sobre o comportamento das pessoas.’
Texto e fotografia: Godofredo L. Tonini. Postagem Jonas Cadorin